CODHAB-DF SOBRADINHO

2016

Distrito Federal
DF, Brasil

O edifício habitacional de Sobradinho, implantado em uma área de 900 m², foi concebido a partir da proposta de grande aproveitamento do potencial construtivo do terreno, agrupando, nesta edificação, 72 unidades habitacionais, sendo 12 com 3 dormitórios e 60 com dois dormitórios garantindo qualidade espacial a todas elas.

A Taxa de Ocupação máxima de 100%, sem a necessidade de afastamentos mínimos e a Taxa de Construção máxima de 70%, com possibilidade de construir 6 pavimentos mais pilotis, reforçou ainda mais a diretriz do máximo aproveitamento. 

O terreno retangular, com dimensões de 15m x 60m conduziu o projeto a uma composição mais linear, tipo “vagão de trem”, organizando as unidades ao longo das laterais mais alongadas do terreno e, em um primeiro momento, uma circulação central cercada pelas unidades. 

Trabalhou-se a permeabilidade do volume, buscando quebrar a longa fachada de 60 metros lineares e iluminar o miolo central. Foi desenvolvida então uma tipologia mais estreita, que permitisse a abertura de vãos configurando-se um volume composto de três blocos principais conectados através de uma passarela central, multiplicando-se, portanto, faces bem ensolaradas.

Equipe

Fabricia Zulin e Renata Coradin

2016

Equipe

Fabricia Zulin e Renata Coradin

CODHAB-DF SOBRADINHO

Distrito Federal
DF, Brasil

O edifício habitacional de Sobradinho, implantado em uma área de 900 m², foi concebido a partir da proposta de grande aproveitamento do potencial construtivo do terreno, agrupando, nesta edificação, 72 unidades habitacionais, sendo 12 com 3 dormitórios e 60 com dois dormitórios garantindo qualidade espacial a todas elas.

A Taxa de Ocupação máxima de 100%, sem a necessidade de afastamentos mínimos e a Taxa de Construção máxima de 70%, com possibilidade de construir 6 pavimentos mais pilotis, reforçou ainda mais a diretriz do máximo aproveitamento. 

O terreno retangular, com dimensões de 15m x 60m conduziu o projeto a uma composição mais linear, tipo “vagão de trem”, organizando as unidades ao longo das laterais mais alongadas do terreno e, em um primeiro momento, uma circulação central cercada pelas unidades. 

Trabalhou-se a permeabilidade do volume, buscando quebrar a longa fachada de 60 metros lineares e iluminar o miolo central. Foi desenvolvida então uma tipologia mais estreita, que permitisse a abertura de vãos configurando-se um volume composto de três blocos principais conectados através de uma passarela central, multiplicando-se, portanto, faces bem ensolaradas.