MORADIA ESTUDANTIL UNIFESP
2015
São José dos Campos
SP, Brasil
No terreno de 12.929,89m², o projeto apresentado para o Concurso, se insere de maneira harmoniosa, valorizando as condições naturais e proporcionando um novo espaço de convivência para os alunos e residentes da Universidade UNIFESP de São José dos Campos.
Embora não seja cercado fisicamente, o conjunto se conforma de uma maneira que define os limites de acesso público e acesso restrito aos residentes, utilizando-se de espaços de transição que funcionam como filtros entre os espaços de acesso público e os mais privados.
As edificações foram implantadas de acordo com a topografia natural do terreno formando, no eixo norte-sul, três platôs que vão, harmoniosamente, fazendo a conexão entre as cotas. Os edifícios acompanham os platôs variando o número de pavimentos entre três e cinco andares.
O programa contemplou a construção de 184 espaços de uso privativo (unidades habitacionais para os estudantes residentes) organizados em: individuais (112 unidades), compartilhados (56 unidades) e familiares (16 unidades), que foram concebidos a partir de uma modulação racional que definiu espaços mínimos, facilmente adaptáveis, que podem ser agrupados ou separados, conformando os três tipos de espaços de uso privativo definidos pelo programa, fator que proporciona maior flexibilidade espacial a partir da modulação inicial proposta.
Equipe
Fabricia Zulin e Renata Coradin
2015
Equipe
Fabricia Zulin e Renata Coradin
MORADIA ESTUDANTIL UNIFESP
São José dos Campos
SP, Brasil
No terreno de 12.929,89m², o projeto apresentado para o Concurso, se insere de maneira harmoniosa, valorizando as condições naturais e proporcionando um novo espaço de convivência para os alunos e residentes da Universidade UNIFESP de São José dos Campos.
Embora não seja cercado fisicamente, o conjunto se conforma de uma maneira que define os limites de acesso público e acesso restrito aos residentes, utilizando-se de espaços de transição que funcionam como filtros entre os espaços de acesso público e os mais privados.
As edificações foram implantadas de acordo com a topografia natural do terreno formando, no eixo norte-sul, três platôs que vão, harmoniosamente, fazendo a conexão entre as cotas. Os edifícios acompanham os platôs variando o número de pavimentos entre três e cinco andares.
O programa contemplou a construção de 184 espaços de uso privativo (unidades habitacionais para os estudantes residentes) organizados em: individuais (112 unidades), compartilhados (56 unidades) e familiares (16 unidades), que foram concebidos a partir de uma modulação racional que definiu espaços mínimos, facilmente adaptáveis, que podem ser agrupados ou separados, conformando os três tipos de espaços de uso privativo definidos pelo programa, fator que proporciona maior flexibilidade espacial a partir da modulação inicial proposta.